" Pois faço uma prece, hei de repeti-la até que minha língua endureça;
Catherine Earnshaw, que não encontres a paz enquanto eu estiver vivo!
Disseste que te matei, assombra-me então! Os mortos costumam
assombrar os seus assassinos. Acredito, sei que andam
almas penadas pela terra. Fica comigo para sempre,
toma a forma que quiseres, enlouquece-me!
Mas não me deixes neste abismo onde não te posso encontrar!
Oh, meu Deus! É inexprimível! Não posso viver sem a minha vida!
Não posso viver sem a minha alma!"
O Morro dos Ventos Uivantes

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