sexta-feira, 25 de março de 2011


"Tu me amavas... que direito tinhas então de me deixar? Que direito... responde-me... por causa do miserável capricho que sentiste por ele? E quando nem a miséria, nem a degradação, nem a morte, nem nada que Deus ou satanás pudesse infligir-nos poderia separar-nos, tu, por tua própria vontade, o fizeste. Eu não parti o teu coração... foste tu que o quebraste, e, quebrando-o, quebraste também o meu. E tanto pior para mim, que sou forte. Tenho eu necessidade de viver? Que vida será a minha quando... Oh! Deus! Terias tu vontade de viver com tua alma metida num túmulo? (...)"

O Morro dos Ventos Uivantes.

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